A Orquestra Sinfônica de Teresina agora é Patrimônio Cultural Imaterial do Piauí. Essa boa notícia para a cultura teresinense passou a vigorar desde o último dia 15 de junho, por meio da Lei n° 7.815, assinada pela Governadora do Estado do Piauí, Regina Sousa.
A OST, como é mais conhecida a Orquestra Sinfônica de Teresina, foi criada em 1993, e desde então vem evoluindo, inclusive assumindo o papel importante profissionalizando jovens e adultos na área da música, através de cursos realizados pela gestão municipal no Palácio da Música. sinense.
Para Ênio Portela, presidente da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves, essa lei proposta pelo legislativo estadual reconhece diretamente o esforço do município de Teresina em valorizar o que temos de melhor na nossa cultura. O presidente enfatiza que a gestão municipal vem investindo muito em cultura e que leis como esta mostram que a cultura da capital segue pelo caminho certo.
“A orquestra é composta por homens e mulheres que lutam diariamente pelo bem da nossa cultura. Há vários anos eles vinham sofrendo com a falta de recursos financeiros, já que desde a sua criação o contrato não tinha reajustes, fato que já foi sanado pela atual gestão”, conta Ênio Portela.
O maestro Aurélio Melo ficou muito feliz com esse reconhecimento e disse que “a lei só dá mais gás para que nós que fazemos a Orquestra Sinfônica de Teresina continuemos a realizar com qualidade o nosso trabalho”. Ele relata que a cada dia a orquestra vem se aproximando mais da população, principalmente daqueles que não tinham acesso aos concertos que ocorrem em casas de espetáculos.
“A cada reconhecimento, fica a nossa gratidão e isso iremos retribuir levando música de qualidade para todos, inclusive com apresentações em praças e parques espalhados pela periferia de Teresina e outros espaços do Estado do Piauí”, fala o maestro Aurélio Melo.